FURTO DE ENERGIA: COMERCIANTE DE CABO FRIO É CONDENADO A PAGAR R$ 83 MIL POR FRAUDE
Um comerciante de Cabo Frio, dono de uma loja de conveniência no bairro Braga, foi condenado pela Justiça, nesta semana, a ressarcir a Enel em R$ 83.782,00, por crime de furto de energia. O estabelecimento possuía uma ligação direta na rede, sem passar por medição. Na decisão, o juiz da 1ª Vara Criminal de Cabo Frio ainda condenou o comerciante a um ano de reclusão, em regime aberto, substituindo a pena por prestação de serviços comunitários.
As sentenças penais condenatórias, como este caso, reforçam as consequências legais do crime do furto de energia. Para combater o crime de furto de energia, o qual encarece a tarifa de energia para toda a população, a Enel possui um forte plano de inspeções em campo, operações com a polícia, além de ações de conscientização sobre o uso da energia, com cadastro da tarifa social de energia e com o emprego de tecnologias.
Além de ser crime, com penas que podem variar de 1 a 8 anos de prisão, o furto de energia prejudica diretamente a qualidade do serviço prestado pela distribuidora e põe em risco a população, principalmente as pessoas que manipulam a rede elétrica. As ligações irregulares podem causar curtos-circuitos e sobrecargas na rede elétrica, ocasionando interrupção no fornecimento de energia. Para denunciar o furto de energia, basta acessar https://www.enel.com.br/ ou o aplicativo Enel Rio. Não é necessário se identificar.
Sobre a Enel Distribuição Rio
A Enel Distribuição Rio, subsidiária da multinacional italiana Enel, atende 66 municípios do estado do Rio de Janeiro, abrangendo 73% do território estadual, com cobertura de uma área de 32.188 km². A Região Metropolitana de Niterói e São Gonçalo e os municípios de Itaboraí e Magé representam a maior concentração do total de 3 milhões de clientes atendidos pela companhia. A estratégia de atuação da Enel é baseada no seu Plano de Sustentabilidade e nos compromissos assumidos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU.
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Por: Eliana Grazziotin
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