đđđđđđ đđđ đđđđđ đđđ đđđđđđđ
đđđđđđ đđđ đđđđđ đđđ đđđđđđđ đ§đ·
đđđ«đ – o nome provavelmente vem de ‘aquiri’, corruptela de ‘uwĂĄkĂŒrĂŒ’, vocĂĄbulo do dialeto IpurinĂŁ que denominava um rio local. Conta a HistĂłria que, em 1878, o colonizador JoĂŁo Gabriel de Carvalho Melo fez um pedido por escrito a um comerciante paraense de mercadorias destinadas Ă ‘boca do rio Aquiri’.
SĂł que o comerciante nĂŁo entendeu a letra de Melo, que parecia ter escrito algo como ‘acri’ ou ‘aqri’, e as compras foram entregues ao colonizador com o destino ‘rio acre’.
đđ„đđ đšđđŹ – deriva dos numerosos lagos e lagoas que banham a regiĂŁo. SĂł MaceiĂł, a capital, possui 17 lagoas, entre mais de 30 em todo o Estado.
đđŠđđ©ĂĄ – a origem desse nome Ă© controversa.
Na lĂngua tupi, o nome AmapĂĄ significa ‘o lugar da chuva’ – ‘ama’ (chuva) e ‘paba’ (lugar, estĂąncia, morada).
A tradição diz, no entanto, que o nome teria vindo do nheengatu, uma espĂ©cie de dialeto tupi jesuĂtico, que significa ‘terra que acaba’, ou seja: ‘ilha’. TambĂ©m pode se referir Ă ĂĄrvore amapĂĄ (Hancornia amapa), muito comum na regiĂŁo. Sua seiva Ă© usada como fortificante e estimulador do apetite.
đđŠđđłđšđ§đđŹ – o nome, que se transmitiu do rio Ă regiĂŁo e, depois, ao Estado, deve-se ao explorador espanhol Francisco de Orellana que, em 1541, ao chegar Ă regiĂŁo, teve de guerrear com uma tribo indĂgena.
O cronista da expedição relatou que os guerreiros eram, na verdade, bravas Ăndias.
Elas foram comparadas Ă s amazonas, mulheres guerreiras que, segundo lenda grega, retiravam o seio direito para melhor manejarem o arco-e-flecha.
đđđĄđąđ – deriva da BaĂa de Todos os Santos, regiĂŁo onde atracou uma esquadra portuguesa em 1Âș de novembro de 1501, dia dedicado a Todos os Santos.
Em 1534, quando o Brasil foi dividido em capitanias, havia uma orientação para que elas fossem batizadas com nomes dos acidentes mais notåveis nos seus territórios.
đđđđ«ĂĄ – vem de ‘ciarĂĄ’ ou ‘siarĂĄ’ – ‘canto da jandaia’, em tupi, um tipo de papagaio pequeno e grasnador.
đđŹđ©Ăđ«đąđđš đđđ§đđš – o Estado originou-se de uma capitania doada a Vasco Fernandes Coutinho, que chegou Ă regiĂŁo no dia 23 de maio de 1535, um domingo do EspĂrito Santo (ou Pentecostes, 50 dias apĂłs a PĂĄscoa), razĂŁo pela qual a capitania recebeu esse nome.
đđšđąĂĄđŹ – deriva do nome dos Ăndios guaiĂĄs, que ocupavam a regiĂŁo no final do sĂ©culo 16, quando lĂĄ chegaram os bandeirantes em busca de ouro.
đđđ«đđ§đĄĂŁđš – outro nome com origem controversa. Uma das hipĂłteses Ă© que venha do nheengatu ‘mara-nhĂŁ’, outra Ă© que tenha origem no tupi ‘mbarĂŁ-nhana’ ou ‘pĂĄra-nhana’, que significa ‘rio que corre’.
Outra possĂvel origem estĂĄ no cajueiro, ĂĄrvore tĂpica da regiĂŁo conhecida como ‘marañón’ em espanhol.
đđđđš đđ«đšđŹđŹđš – a denominação tem origem em meados da dĂ©cada de 1730 e foi dada pelos bandeirantes que chegaram a uma regiĂŁo onde as matas eram muito espessas.
Embora a vegetação do Estado nĂŁo seja cerrada e densa em toda a sua superfĂcie, o nome foi mantido e se tornou oficial a partir de 1748.
đđđđš đđ«đšđŹđŹđš đđš đđźđ„ – a criação do Estado Ă© resultado de um longo movimento separatista que teve sua origem em 1889, quando alguns polĂticos propuseram a transferĂȘncia da capital de Mato Grosso para CorumbĂĄ.
Na primeira metade do século 20, com a chegada de seringueiros, criadores de gado e exploradores de erva-mate à Região Sul, ficou clara a diferença entre as duas metades do Estado. E em 1977 ele foi desmembrado.
đđąđ§đđŹ đđđ«đđąđŹ – a existĂȘncia na regiĂŁo de inĂșmeras minas com metais preciosos, descobertas pela exploração dos bandeirantes paulistas no final do sĂ©culo 18, deu origem ao nome do Estado. O motivo da junção do adjetivo ‘gerais’ para ‘minas’ pode ser por conta dos vĂĄrios tipos de minĂ©rios ou tambĂ©m para diferenciar das minas particulares.
đđđ«ĂĄ – vem da palavra tupi ‘pa’ra’, que significa ‘mar’. Esse foi o nome dados pelos Ăndios para o braço direito do rio Amazonas que, ao confluir com o Rio Tocantins, se alonga muito parecendo o mar.
đđđ«đĂđđ – vem da junção do tupi ‘pa’ra’ com ‘a’iba’, que significa ‘ruim, impraticĂĄvel para a navegação’.
O nome foi inicialmente dado ao rio e depois ao Estado.
đđđ«đđ§ĂĄ – tambĂ©m formado pela junção de ‘pa’ra’ com ‘aña’, que significa ‘semelhante, parecido’.
A palavra serviria para designar um rio semelhante ao mar.
đđđ«đ§đđŠđđźđđš – o nome vem do tupi-guarani ‘paranambuco’, junção de ‘para’nĂŁ’ (rio caudaloso) e ‘pu’ka’ (rebentar, furar) e significa ‘buraco no mar’. Os Ăndios usavam essa palavra para os navios que furavam a barreira de recifes.
đđąđđźĂ – do tupi ‘pi’awa’ ou ‘pi(‘ra)’awa’, que significa ‘piau, peixe grande’, com ‘i’ (rio). Ou seja, rio das piabas ou dos piaus.
đđąđš đđ đđđ§đđąđ«đš – em 1Âș de janeiro de 1502, uma expedição portuguesa sob o comando de Gaspar Lemos chegou ao que lhes parecia a foz de um grande rio, denominando o local como Rio de Janeiro, ao que Ă©, na realidade, a entrada da barra da BaĂa de Guanabara.
đđąđš đđ«đđ§đđ đđš đđšđ«đđ – recebeu esse nome por conta do tamanho do Rio Potengi.
đđąđš đđ«đđ§đđ đđš đđźđ„ – primeiro chamado SĂŁo Pedro do Rio Grande, por causa do canal que liga a lagoa dos Patos ao oceano.
đđšđ§đĂŽđ§đąđ – originalmente criado como TerritĂłrio do GuaporĂ© em 1943, trocou de nome em 17 de fevereiro de 1956, em homenagem ao marechal CĂąndido Rondon (1865-1958), que desbravou a regiĂŁo.
đđšđ«đđąđŠđ – nome indĂgena local que significa serra verde ou monte verde.
A palavra Ă© formada pela junção de ‘roro’ ou ‘rora’ (verde) com ‘imĂŁ’ (serra ou monte).
đĂŁđš đđđźđ„đš – o nome estĂĄ relacionado com a data de fundação do Real ColĂ©gio de SĂŁo Paulo de Piratininga, em 25 de janeiro de 1554, que originou a cidade de SĂŁo Paulo.
Essa data Ă© comemorada pela Igreja CatĂłlica como o dia da conversĂŁo de Paulo ao cristianismo.
đđđ«đ đąđ©đ – do tupi ‘si’ri-ĂŻ-pe’, que significa ‘rio dos siris’.
đđđ§đđ đđđđđ«đąđ§đ – hĂĄ duas possĂveis origens para o nome.
A primeira se refere a Sebastião Caboto, italiano a serviço da Espanha, que chegou à ilha por volta de 1526 e teria lhe dado esse nome em homenagem a sua mulher Catarina Medrano.
Alguns historiadores, entretanto, acreditam que se trata de um oferecimento a Santa Catarina de Alexandria, festejada pela Igreja no dia 25 de novembro.
đđšđđđ§đđąđ§đŹ – nome de um grupo indĂgena que teria habitado a regiĂŁo junto Ă foz do Rio Tocantins.
A palavra tupi significa ‘bico de tucano’.
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