𝘼𝙙𝙫𝙤𝙜𝙖𝙙𝙤𝙨 𝙫𝙖̃𝙤 𝙥𝙚𝙙𝙞𝙧 𝙙𝙚𝙫𝙤𝙡𝙪𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙙𝙚 𝙍$ 130 𝙢𝙞𝙡 𝙚 𝙖𝙧𝙢𝙖𝙨 𝙖𝙥𝙧𝙚𝙚𝙣𝙙𝙞𝙙𝙤𝙨 𝙣𝙖 𝙘𝙖𝙨𝙖 𝙙𝙚 𝘽𝙚𝙡𝙤
Os advogados do cantor Marcelo Pires Vieira, o Belo, vão tentar recuperar todos os bens do artista apreendidos durante uma operação da Polícia Civil na última quarta-feira. A defesa vai solicitar à Justiça a devolução das duas armas, celulares, computadores e o total de R$ 130 mil. Belo chegou a ser preso, mas acabou solto cerca de 24 horas depois, após conseguir um habeas corpus no Tribunal de Justiça do Rio. Ele é investigado por realizar um show em uma escola estadual no Parque União, no Complexo da Maré, sem autorização da secretaria estadual de Educação. O evento ainda causou aglomeração.
A defesa do artista pretende alegar que a decisão da juíza Angélica Costa foi nula, uma vez que não havia urgência, portanto não era caso de competência do Plantão Judiciário. Na notie de terça-feira, a magistrada decretou a prisão de Belo e outras três pessoas, além da busca e apreensão e bloqueio de bens dos investigados. Depois do cumprimento dos mandados, o caso foi distribuído para a 26ª Vara Criminal da capital, que passa a ser responsável pelo caso.
Na última quinta-feira, após o habeas corpus obtido por Belo, a juíza da vara, Ana Helena Mota Lima Valle, revogou a decisão do plantão em relação às prisões dos outros três investigados com o cantoe e afirmou que aguarda parecer do Ministério Público estadual para decidir também sobre a busca e apreensão e bloqueio de bens. Os advogados de Belo vão aguardar o posicionamento da magistrada para fazer o pedido de restituição dos bens apreendidos.
Até que haja nova decisão, Ana Helena determinou que a Delegacia de Combate às Drogas (Dcod), responsável pela investigação contra Belo, seja intimada para que o material apreendido seja lacrado, não podendo ser consultado. Em um cofre na casa de Belo na Barra da Tijuca, os policiais apreenderam duas pistolas, munição.
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