Uma pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) mostrou que o valor médio do litro do etanol subiu de R$ 4,08 (entre 14 e 20 de julho) para R$ 4,11 (de 21 a 27 de julho), mantendo o maior patamar de preços deste ano. O preço aumentou pela quarta semana consecutiva nos postos.

Uma pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) mostrou que o valor médio do litro do etanol subiu de R$ 4,08 (entre 14 e 20 de julho) para R$ 4,11 (de 21 a 27 de julho), mantendo o maior patamar de preços deste ano. O preço aumentou pela quarta semana consecutiva nos postos.

O valor da gasolina nos postos se manteve em R$ 6,13 na semana passada, o mesmo patamar da semana anterior e o maior valor desde setembro do ano passado, de acordo com a ANP.

Assim como a gasolina, o diesel se manteve estável, interrompendo três semanas seguidas de alta. O litro médio ficou em R$ 5,95, segundo a ANP.

Por outro lado, o preço do GLP (gás de botijão) caiu de R$ 103,86 para R$ 103,67.

No início do mês passado, a Petrobras anunciou um reajuste no preço da gasolina nas refinarias e do GLP nas distribuidoras. A alta na gasolina foi de 7,11%, ou R$ 0,20 por litro, elevando o preço para R$ 3,01. Foi o primeiro reajuste feito por Magda Chambriard desde que assumiu a presidência da companhia no mês passado.

Além da gasolina, a estatal também aumentou o preço do GLP em R$ 3,10 para as distribuidoras, passando o valor médio a ser de R$ 34,70 por botijão de 13kg.

O preço do diesel nas refinarias permanece inalterado desde 27 de dezembro de 2023, quando a Petrobras anunciou uma redução de R$ 3,78 para R$ 3,48 no preço do litro vendido às distribuidoras.

Os preços dos combustíveis seguem defasados. Segundo a Abicom, que representa os importadores, a gasolina vendida pela Petrobras está 8% mais barata em relação ao mercado internacional. No caso do diesel, a defasagem é de 12%.