A nota da prova objetiva do Concurso Nacional Unificado (CNU) — aplicada no último domingo (dia 18) — será fundamental para os candidatos porque, segundo o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), trata-se do primeiro corte. Isso quer dizer que essa nota vai definir quem terá a redação (no caso do Bloco 8) ou as questões discursivas (blocos de 1 a 7) corrigidas.
A nota da prova objetiva do Concurso Nacional Unificado (CNU) — aplicada no último domingo (dia 18) — será fundamental para os candidatos porque, segundo o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), trata-se do primeiro corte. Isso quer dizer que essa nota vai definir quem terá a redação (no caso do Bloco 8) ou as questões discursivas (blocos de 1 a 7) corrigidas.
Os candidatos dos blocos de 1 a 7 responderam, ao todo, a 70 questões de múltipla escolha e fizeram uma dissertação sobre alguma questão específica da sua área. Já quem tentou uma vaga no Bloco 8, o único que exigia apenas nível intermediário, precisou responder a 50 perguntas objetivas, além de escrever uma redação.
Mas nem todas as questões terão o mesmo peso na nota final. O CNU usa como critério a Nota Final Ponderada (NFP). Dependendo do cargo para o qual o candidato se inscreveu, cada pergunta terá um peso diferente.
O resultado das provas objetivas será decisivo. De acordo com acordo com Pedro Assumpção Alves, assessor do Gabinete da Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP) do Ministério da Gestão e membro do Grupo Técnico Operacional do CNU, somente serão corrigidas as redações e as dissertações de candidatos classificados até nove vezes o número de vagas para cada cargo.
“O importante é que o candidato tenha uma noção se terá a redação e a dissertação corrigidas, porque esse é o primeiro corte. Vamos corrigir as provas discursivas dos candidatos classificados até nove vezes o número de vagas por cargo. A grosso modo, vamos corrigir cerca dos 10% melhores de cada bloco. E se o candidato já foi classificado para um cargo, ele não tira vagas de outro”, diz Alves.
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