ESCULTURA HIPER REALISTA REVELA COMO SERIA O CORPO DE JESUS CRISTO A PARTIR DO SANTO SUDÁRIO.
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Ainda considerado um mistério, o Santo Sudário, tecido de linho que supostamente teria sido usado para cobrir o corpo de #JesusCristo e que, assim, teria ficado manchado com o sangue dele (deixando a impressão da silhueta), foi entregue à #IgrejaCatólica no século XIV. Agora, a suposta imagem em uma dimensão do filho de Deus volta a ser notícia com a criação de uma escultura hiperrealista, em tamanho real, do homem que teria deixado a marca de sangue no tecido.
Na última quinta-feira (13/10), a Catedral de #Salamanca, na #Espanha, passou a exibir a exposição The Mystery Man, que deve percorrer o mundo, incluindo São Paulo (SP), com o suposto corpo de Cristo, que traz todos os ferimentos dos flagelos que teriam sido reproduzidos no Santo Sudário ou Sudário de Turim – referência à cidade italiana onde se encontra a relíquia católica.
Segundo a Agência de Notícias Católicas (Catholic News Agency), a escultura hiper-realista é produzida em látex e silicone e pesa cerca de 75 kg. A postura do cadáver (rigor mortis) criada para a exposição seria a mesma presente no tecido cultuado pela Igreja. As pernas estão um pouco levantadas e dobradas, enquanto as mãos estão cruzadas na altura do púbis.
O cabelo e os pelos usados na escultura são humanos e estão devidamente inseridos por todo o corpo, dos pés à cabeça. De acordo com a agência de notícias, quando alguém se aproxima da figura (com as mãos nas costas, seguindo as regras da exposição) pode observar até os poros da pele, as sardas e os detalhes dos cílios e sobrancelhas.
Na cabeça é possível ver as lacerações aparentes, que teriam sido causadas pela coroa de espinhos. Há uma espécie de trança nos cabelos na parte de trás da cabeça. Também é possível identificar hematomas nos ombros, que seriam decorrentes do peso da cruz usada na crucificação pelos romanos.
Para se chegar a essa representação incrível de como seria Jesus Cristo, o curador da exposição, Álvaro Blanco, pesquisou por mais de 15 anos, levando em conta dados históricos e científicos, informa a agência de notícias.
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